terça-feira, 3 de abril de 2018

A nova criança | por Osho



Cada criança nasce com possibilidades tão grandes, com tanto potencial que se tiver permissão e for auxiliada a desenvolver a própria individualidade sem qualquer impedimento vindo dos outros, teremos um mundo lindo, teremos muitos Budas e muitos Sócrates e muitos Jesuses, teremos uma tremenda variedade de gênios.

O gênio acontece muito raramente, não porque gênios nasçam raramente, não; o gênio acontece raramente porque é muito difícil escapar do processo de condicionamento da sociedade. Somente de vez em quando uma criança consegue, de alguma forma, escapar de suas garras.

Se você ama, você não interfere e você diz:

“Sim, vá com minhas bênçãos. Procure, busque a sua verdade. Seja tudo aquilo que deseja ser. Eu não vou ficar no seu caminho. E não vou incomodá-lo com minhas experiências. Você não é eu. Você pode ter vindo através de mim, mas você não deve ser uma cópia de mim.

Você não deve me imitar. Eu vivi a minha vida – você viva a sua. Não vou sobrecarregá-lo com minhas experiências não vividas. Eu não vou sobrecarregá-lo com meus desejos não satisfeitos. Eu farei com que permaneça leve. Eu o auxiliarei – seja tudo o que quiser ser, com todas as minhas bênçãos e com toda a minha ajuda.”

Os filhos vêm através de vocês, mas eles pertencem à Criação, pertencem à totalidade. Não os possua. Não comece a pensar que esses lhes pertencem. Como podem lhes pertencer? Uma vez que essa visão aflore em você, então não haverá mais crueldade. Agora seja consciente. Busque a felicidade. Descubra como ser feliz. Medite, ore, ame. Viva apaixonada e intensamente! Se você tiver conhecido a felicidade, você não será cruel com ninguém – não poderá ser. Se você tiver saboreado algo na vida, jamais será destrutivo com ninguém. Como pode ser destrutivo com seus próprios filhos? Você não pode ser destrutivo com pessoa alguma.

Assim, não posso lhe dar a chave de como evitar – eu posso apenas lhe dar um “insight”. O “insight” é: seus pais foram infelizes – por favor, você seja feliz. Seus pais foram inconscientes – você, seja consciente. E essas duas coisas – consciência e felicidade – não são realmente duas coisas, mas dois lados da mesma moeda.

Eu gostaria que vocês tivessem respeito pelas crianças. As crianças merecem todo o respeito que você for capaz de dar porque elas são tão frescas, tão inocentes, tão próximas da divindade. Está na hora de respeitá-las, e não de forçá-las a respeitar todos os tipos de corruptos – astutos, trapaceiros – simplesmente porque são velhos.

Eu gostaria de inverter a coisa toda: respeito para com as crianças porque elas estão mais próximas da fonte, você está distante. Elas ainda são originais, você já é uma cópia carbono.

E você é capaz de entender o que pode ocorrer se você tiver respeito pelas crianças? Através do amor e do respeito você pode protegê-las, evitando que tomem caminhos errados – não por medo, mas a partir do seu amor e respeito.

sábado, 17 de março de 2018

Caiu uma lágrima...

Ontem assistimos o filme Benji. Artur já estava morrendo de sono, mas ficou hipnotizado, se segurou e assistiu o filme até o final. 
Em alguns momentos dizia que iria parar de assistir, que estava com pena do cachorrinho.
Ao final, me olhou atento:
- Mamãe, você chorou? 
- Não, filho. 
- Caiu uma lágrima, mãe! 
Sorri. 
- Sabia que eu não chorei quando meu tio foi embora? Estou com saudades! Mas não chorei... todo mundo achou que eu ia chorar, né? Mas vendo esse filme, queria que o Tuke soubesse fazer tudo que o Benji faz... e caiu uma lágrima... 

Meu filho, que você continue esse ser humano cheio de luz, transbordando amor, que saiba demonstrar e falar sobre seus sentimentos com liberdade, sem medo, sempre! Mamãe ama demais e meu coração se enche de orgulho ao vê-lo crescer assim. 

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Perfeição!

Eu pisquei o olho e como ele cresceu... no último ano, então...
Como o tempo está voando! O meu bebê está dando lugar a um rapaz...


quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Os Saltimbancos - Teatro Mapati


Nesse mesmo palco, aos 8 anos, fiz minha primeira apresentação de teatro: 

Os Saltimbancos. 

Hoje pude reviver esse momento com o Artur, também aos 8, interpretando o cachorro na mesma peça.